sábado, 30 de abril de 2011

Cássio desmente novamente aproximação com Maranhão

Em entrevista concedida à Rádio Panorâmica FM, na tarde desta sexta-feira (29), o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) desmentiu rumores de que seu partido estaria cogitando uma aliança, com o também ex-governador José Maranhão (PMDB).

Segundo ele, “tudo isso não passa de especulação”.

- Ontem, um site chegou a anunciar a partir de uma declaração do deputado Trócolli Júnior, que eu já teria me encontrado com José Maranhão em Brasília, isso nunca existiu. Há muito tempo, não tenho contato com Maranhão. O nosso último encontro ocorreu em um debate durante uma eleição.
Cássio, no entanto, acaba se confundindo quanto ao último encontro com o peemedebista, já que foi notório, no início do ano, a repercussão que houve sobre um badalado aperto de mão da dupla em pleno aeroporto Castro Pinto, na Capital 
Naiara e Opinião

Isso já esta ficando chato, tanto para o o Eleito Senador Cássio Cunha Lima, que é abordado com essa mesma pergunta diversas vezes, tendo desta gorma que explicar e desmentir todas ela. 

E também é muito chato para o grupo Maranhista, pois querem "A FORÇA" que exista uma aproximação de Cássio com Maranhão, essa iludida opinião, no momento não cabe a ter fundamento algum, até porque essa aproximação de Cássio e Maranhão, só diz respeito e positivamente para Maranhão, e logo consequentemente queima o filme do querido pelo povo Cássio Cunha Lima. Já é visível o interesse de Maranhão pegar uma carona nas costas de Cássio, numa tentativa única de se erguer novamente e ter prestígio na Política paraibana.

E é agora que eu entendo, porque, Maranhão nos debates eleitorais da última campanha com o Governador Ricardo Coutinho, falava tanto o nome CÁSSIO .. CÁSSIO .. CÁSSIO.. 

Será um amor recolhido?!

Ricardo Coutinho veta o reajuste no próprio salário

O veto no reajuste do próprio salário anunciado nesta segunda-feira (3) pelo governador Ricardo Coutinho (PSB) foi destaque em veículos nacionais. As edições do jornal Estadão e Folha, ambos de São Paulo, publicaram matérias sobre os novos governadores que tomaram medidas para tentar equilibrar o orçamento dos seus estados.


A edição online do Estadão destacou que, com a medida, o governador da Paraíba corta o próprio salário, deixando de ganhar os R$ 23 mil que estavam previstos com o reajuste suspenso, passando a ganhar o salário que estava em vigor, no valor de R$ 16 mil.


"O governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), resolveu "cortar na própria carne" e anunciou ontem, como um dos primeiros atos de sua administração, a edição de uma Medida Provisória (MP) que suspende o reajuste salarial de 27,92% concedido pelo ex-governador José Maranhão (PMDB) ao governador, vice-governador, deputados estaduais, secretários de Estado e adjuntos”.

O portal abordou ainda o cancelamento de convênios. “Ricardo Coutinho também cancelou todos os convênios assinados pelo seu antecessor com os municípios paraibanos que garantiam verbas para a realização de festejos, como forma de gerar economia aos cofres do Estado". O texto informa também as mudanças na gestão financeira impostas pelo atual governador do Paraná, Beto Richa (PSDB).


Naiara e Opinião

Surgem críticas precipitadas a gestão de Ricardo Coutinho, mas, críticas feitas pela oposição.

E querem que ao invés de Governador Ricardo seja um "MÁGICO", afinal de contas Maranhão passou dois anos abraçado com a máquina, tempo suficiente para quebrar o Estado. Quando chegamos de mudança em uma casa nova, a primeira coisa a ser feita é arrumar os móveis, depois vamos as decorações e em seguida é que vamos descançar, numa gestão também não é assim.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Farmácias populares com mais segurança

O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (26) novas medidas de segurança que serão implementadas no programa “Aqui tem Farmácia Popular”.

A partir de agora, todos os funcionários que atuam nas farmácias serão cadastrados, assim como os computadores de onde são feitas as vendas de medicamentos. Por ali, será possível acompanhar as receitas dos pacientes e o total de medicamentos que ainda podem ser retirados. Se alguma irregularidade for constatada, o ministério afirma que, com as novas medidas, será possível detectar de onde partiu a venda e o funcionário responsável pela entrega do medicamento.
Segundo o ministério, as 15.326 farmácias cadastradas no sistema têm até o dia 4 de maio para se adequarem às novas regras de segurança. O principal objetivo das medidas é evitar fraudes na venda dos medicamentos.
De acordo com o ministério, as medidas foram determinadas devido ao crescimento pelos serviços da farmácia, que oferece medicamentos com até 90% de descontos, além de medicamentos gratuitos para pacientes com diabetes e hipertensão. Números do Ministério da Saúde apontam um crescimento de 67% no público usuário da farmácia, desde fevereiro deste ano.
As medidas, segundo o ministério, serão usadas para evitar que pessoas que não precisam de medicamentos, ou que já faleceram, retirem o produto das farmácias.

Um sistema de blindagem eletrônica também será utilizado, reduzindo risco de que dados pessoais do paciente, como endereço e número de documentos, sejam violados. Os pacientes que comprarem medicamentos nas farmácias populares também vão receber uma espécie de nota fiscal eletrônica. Na nota vai constar o valor do medicamento, a quantidade autorizada para a venda, a prescrição diária, a data da próxima compra, descrição geral do medicamento e as informações sobre o atendente responsável pela venda. O número da Ouvidora do Ministério da Saúde – 0800-61-1997- também será disponibilizado na nota.

terça-feira, 26 de abril de 2011

1ª Semana de Políticas Públicas

Começa hoje a 1ª Semana de Políticas Públicas

O evento ocorrerá no Campus UFRN / Natal,RN


segunda-feira, 25 de abril de 2011

'Temos imensa preocupação com a inflação', diz Dilma

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira (25), após tomar vacina contra a gripe no Palácio do Planalto, que o governo tem "imensa" preocupação com a inflação e que travará uma luta "acirrada" contra a alta dos preços.
Economistas do mercado financeiro elevaram a sua previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2011 de 6,29% para 6,34%, de acordo com relatório divulgado nesta manhã pelo Banco Central.

"Nós temos imensa preocupação com a inflação. Não haverá hipótese alguma que o governo se desmobilize diante da inflação. Todas as nossas atenções vão estar voltadas para um combate acirrado contra a inflação", afirmou Dilma.

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