Nos últimos dias, setores da oposição vêm se utilizando dos mais variados meios para espalhar pelos quatro cantos da Paraíba que a aliança entre Cássio e Ricardo está com os dias contados. A ideia é ‘vender’ para o eleitorado a tese de que a reaproximação entre os grupos maranhista e cassista pode acontecer a qualquer momento. É bem verdade que alguns tucanos ‘desprestigiados’ pelo Governo do Estado têm ajudado a engrossar esse coro.
Atentem que, para muitos maranhistas, o antes ‘demonizado’ Cássio passou a ser o político mais ‘queridinho’ da Paraíba, sobretudo agora, que teve seu mandato de senador assegurado pelo Supremo Tribunal Federal. Notem também que, até mesmo algumas ‘figurinhas carimbadas’ da imprensa paraibana passaram a enaltecer a importância do ex-governador do PSDB na política paraibana. Parece até coisa combinada.
A impressão que passa é de que os maranhistas enxergam no ‘menino de Campina’ a melhor opção para voltar ao poder e isso vem ficando cada vez mais claro. Percebam, por exemplo, que todo dia agora aparece um ‘vermelhinho’ ocupando espaço na mídia para pregar o fim da aliança entre Ricardo e Cássio.
Mas, afinal, o que Cássio ganha rompendo com Ricardo? E Ricardo, o que ele ganha se afastando de Cássio? A resposta não é tão difícil assim.
Inteligentes, jovens e, acima de tudo, antenados com o pensamento do eleitor, eles sabem que um precisa do outro. Não necessita ser nenhum expert em política para saber que Ricardo deu a Cássio nas eleições do ano passado o que Cássio nunca teve em sua vitoriosa trajetória política: a simpatia do eleitorado de João Pessoa. Cássio, por sua vez, deu a Ricardo o que Ricardo não tinha e, talvez, ainda não tenha: projeção estadual.
Os dois sabem que não é interessante para ninguém perder o que se acaba de ganhar. Cássio tem noção suficiente que rompendo com Ricardo perderá a ‘simpatia’ da Grande João Pessoa, região onde o atual governador é extremamente bem avaliado. Ricardo, por outro lado, sabe que, em se afastando de Cássio, estará desprezando o ‘carinho’ de Campina e, talvez, perdendo a ‘admiração’ de grande parte do eleitorado do interior.
Portanto, como se vê, o rompimento entre Ricardo e Cássio a preço de hoje só interessa mesmo aos maranhistas, que estão fora do poder e sem perspectiva dele.
Atentem que, para muitos maranhistas, o antes ‘demonizado’ Cássio passou a ser o político mais ‘queridinho’ da Paraíba, sobretudo agora, que teve seu mandato de senador assegurado pelo Supremo Tribunal Federal. Notem também que, até mesmo algumas ‘figurinhas carimbadas’ da imprensa paraibana passaram a enaltecer a importância do ex-governador do PSDB na política paraibana. Parece até coisa combinada.
A impressão que passa é de que os maranhistas enxergam no ‘menino de Campina’ a melhor opção para voltar ao poder e isso vem ficando cada vez mais claro. Percebam, por exemplo, que todo dia agora aparece um ‘vermelhinho’ ocupando espaço na mídia para pregar o fim da aliança entre Ricardo e Cássio.
Mas, afinal, o que Cássio ganha rompendo com Ricardo? E Ricardo, o que ele ganha se afastando de Cássio? A resposta não é tão difícil assim.
Inteligentes, jovens e, acima de tudo, antenados com o pensamento do eleitor, eles sabem que um precisa do outro. Não necessita ser nenhum expert em política para saber que Ricardo deu a Cássio nas eleições do ano passado o que Cássio nunca teve em sua vitoriosa trajetória política: a simpatia do eleitorado de João Pessoa. Cássio, por sua vez, deu a Ricardo o que Ricardo não tinha e, talvez, ainda não tenha: projeção estadual.
Os dois sabem que não é interessante para ninguém perder o que se acaba de ganhar. Cássio tem noção suficiente que rompendo com Ricardo perderá a ‘simpatia’ da Grande João Pessoa, região onde o atual governador é extremamente bem avaliado. Ricardo, por outro lado, sabe que, em se afastando de Cássio, estará desprezando o ‘carinho’ de Campina e, talvez, perdendo a ‘admiração’ de grande parte do eleitorado do interior.
Portanto, como se vê, o rompimento entre Ricardo e Cássio a preço de hoje só interessa mesmo aos maranhistas, que estão fora do poder e sem perspectiva dele.
(Fonte: Colunista Fábio Cabral Bernardo) http://www.paraibaja.com.br/?p=colunistas_int&id=4&coluna=253