terça-feira, 16 de novembro de 2010

Sarney e a CPMF

Sarney admite possibilidade de Congresso recriar CPMF.
  
Brasília - A defesa de alguns governadores eleitos, entre eles o presidente do PSB e governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos, da volta da cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) repercutiu no Senado. O presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), disse nesta sexta-feira (5/11) que, apesar de a presidenta eleita, Dilma Rousseff, ter dito que não pensa em qualquer proposta nesse sentido, nada impede que o Congresso tome a iniciativa.

"Isso não impede que, aqui dentro das casas do Congresso, surja iniciativa parlamentar restaurando a CPMF", disse Sarney. Ele informou que a primeira alteração a esse respeito já foi apresentada pelo senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE). 


Naiara e Opinião

Pois é queridos temos novidades no congresso, Sarney que estava naquele sai não sai, ficou, e acabou comendo pizza no final. Alguém dúvida?!

E agora admite que poderá ressurgir das cinzas a tão medonha CPMF (Contribuição Provisória sobre a Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira), resumindo mais um IMPOSTO, para pagarmos! 
É isso mesmo o nome já é complicado, e mais complicada vai ficar com sua volta. SERÁ QUE ELA VAI VOLTAR? 
Apesar de que quiseram dar vida a esse imposto outras vezes No dia 28 de maio de 2008, o bloco governista fechou uma proposta de recriar o tributo sob o nome de Contribuição Social para a Saúde (CSS), através do substitutivo feito pelo deputado federal Pepe Vargas (PT-RS) ao Projeto de Lei Complementar nº 360/2008, de autoria do Senador Tião Viana (PT-AC). Diferentemente da CPMF, que era cobrada indistintamente, seria isento da cobrança da CSS quem receber um salário de até R$ 3.038,00. A alíquota seria de 0,1% sobre o movimento financeiro e começaria a ser cobrada a partir de janeiro de 2009.
Graças a Deus que não ressurgiu. 
Mas agora em 2010 o assunto ta voltando, como será em 2011??? Fica a dúvida nas nossas cabeças.

Naiara Fialho 

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