As unidades 1-2 e 5-6 já haviam sido conectadas nos dias anteriores. Mas apenas os reatores 5 e 6 recebem energia elétrica no momento.
“Temos agora uma linha de energia elétrica que vai até os distribuidores dos reatores, mas ainda temos que verificar cada equipamento antes de colocá-los em funcionamento”, afirmou um porta-voz da agência.
Os técnicos tentam reativar os sistemas de resfriamento convencional. Bombeiros e militares utilizam jatos d'água e um veículo dotado com um mecanismo que permite lançar a água a 50 metros de altura.
Os reatores 3 e 4, muito avariados, são os que representam mais problemas técnicos, assim como a unidade 2, da qual sai uma coluna de fumaça branca.
Dezenas de eletricistas, bombeiros e engenheiros lutam contra o tempo em Fukushima para evitar que a série de acidentes provocados pelo terremoto e tsunami de 11 de março não adquira proporções maiores, em consequência do superaquecimento do combustível radioativo dentro da central atômica.
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