quarta-feira, 17 de agosto de 2011

PB gera 1,9 mil novos empregos em julho, mas tem 2º pior índice do NE

Da Redação Portal PB1

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta terça-feira (16) pelo Ministério do Trabalho revelam que, somente no mês de julho, foram criados deste ano 1.190 novos empregos com carteira assinada no estado da Paraíba, o que corresponde a um aumento de 0,36% em relação ao mês passado.
Apesar do crescimento, o Estado ainda é o 20º no Brasil e o 8º do Nordeste em relação a admissões no mesmo período. O estado que teve o melhor resultado foi São Paulo, com um saldo de 49.285 novos empregos e o pior lugar ficou com o estado de Roraima com a criação de apenas 148 novos empregos.

Os indicadores paraibanos foram melhores que os apresentados por Espírito Santo, Piauí, Amapá, Acre, Tocantins, Distrito Federal e Roraima. Os segmentos que mais empregaram foram agropecuária e construção civil e os que registraram maior queda foram os de Serviços e Comércio.


O desempenho aumentou os índices de emprego já acumulados pela Paraíba nos últimos 12 meses. De julho de 2010 para julho deste ano, houve aumento de 7, 35% na quantidade de admissões. O percentual representa a criação de 22.722 postos de trabalho.


O Caged apresentou o número de admissões e de contratações em 14 cidades paraibanas, com mais de 30 mil habitantes. Subtraindo a quantidade de desligamentos, aquelas que apresentaram o maior saldo de empregos foram, respectivamente, Santa Rita (925), Guarabira (69), Mamanguape (63), Queimadas (16) e Cabedelo (12). As cidades de Patos, Solânea, Cajazeiras, Campina Grande, João Pessoa e Bayeux registraram um número maior de desligamentos do que admissões. Campina Grande registrou 34 desligamentos a mais enquanto na Capital foram 100 demissões a mais que contratações.


No Brasil

Um total de 140 mil empregos de carteira assinada foi gerado no Brasil em julho, o que representa uma queda de 22,6% em relação ao mês de julho de 2010 quando foram criadas 181 mil empregos formais. O valor também ficou bem distante do recorde para o mês de julho, registrado em 2008, quando foram criados 203 mil vagas com carteira assinada.

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